segunda-feira, 14 de novembro de 2011

TANTO AMAR

Amor de cão,
Que nem mata, nem quer sair do coração,
Amor dos beijos impossíveis, das coisas que nunca se perde nas lembranças,
Essa porra, que ameaça a atirar se você não o tem por perto.

E a noite parece ser feita de amor,
Até a chuva parece ser feita de amor,
Chega a doer tanto amor sem solução; totalmente perdido,        
Amor sem jeito, me deixa liberto.

Das desilusões tanto choradas,                   
Amor, tão castigadas são suas dores,
Arrastada pelos bares,
Salve-se e não me ame mais.

Amor que nasceu comigo,
Colada no meu umbigo,
Que vem se arrastando em minha doce vida,
Corra atrás de outro rapaz.

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Essa ai escrevi hoje, agorinha. Nada sobre mim, como sempre,  e sim sobre a feliz e triste ideia de amar e de amor. 
E sobre todo  amor e amar que existe. NÃO DESISTA, AME! 

Um comentário:

  1. putz caramba massa velho , continua assim que você vai longe muito o que você escreve ....

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