No fogo que sai dos seus dedos
Me encontro enfiada
Como um espetinho de carne com banco
Sinto-me possuída com a delícia dos seus beijos
Seu jeito em se esfregar em mim
Quase como um espirito incorporando
Já presa em suas garras,
Cabrita na boca do leão;
Entregue ao abuso consumador,
Mão na coisa, coisa na mão,
Meu corpo parecendo pirulito
Minha “chota” “estraçaiada”,
Meu cabelo quase que arrancado
E ele...
Feliz...
Com o pau chupado.
Tudo como ele quis,
Da forma como planejei,
Dois animais atracados,
Satisfazendo o desejo da carne,
E principalmente a minha, por homem.